quinta-feira, 9 de abril de 2009

DANIFICAR BEM TOMBADO É CRIME!






























A LCA Lei de crimes ambientais visa à proteção, e à integridade do patrimônio histórico, artístico e arqueológico. O Decreto lei nº. 25/1937 define que constitui o patrimônio histórico e artístico nacional, o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.

Qualquer alteração das características do bem protegido só pode ser realizada com autorização do órgão ambiental competente.

O crime que prevê reclusão de até três anos, se consuma com a efetiva alteração do aspecto ou estrutura do bem ou local.

FONTE:
CRIMES AMBIENTAIS - SENASP
MÓDULO 4
AULA 2
Conheça uma parte da história de Muribeca - Jaboatão dos Guararapes acesse:

quarta-feira, 8 de abril de 2009

FALCÃO "ACCIPITER NISUS" ENTREGUE AO IBAMA...



Hoje, 05 de abril de 2009, recebemos nesta secretaria uma entrega de animal um tanto rara, ou seja, a entrega de um falcão oriunda da secretaria da imprensa. Segundo informações, o Accipiter nisus ( nome científico) apareceu naquela instalação, e não esboçava medo quando alguém se aproximava, muito pelo contrário, saia voando em direção do braço, ombro, ou para a cabeça de quem estivesse mais próximo, e isto significava que alguém praticava falcoaria com ela. Muito dócil todos se apaixonaram pela belo espécime. Logo após a 1ª inspeção a levamos ao IBAMA e a deixamos sob os cuidados da Drª. Catarina. O falcão é uma ave de rapina, um predador, parente da águia e do gavião. O falcão é a mais veloz de todas as aves.Enquanto a águia tem asas largas, para planar muito alto, e o gavião tem asas curtas, para caçar no meio das árvores, o falcão tem asas compridas, finas e pontudas, para caçar em alta velocidade, em ambientes abertos.Por causa do formato das asas, o falcão não pega carona nas correntes de ar que levam algumas aves a grandes altitudes. Ao invés disso, o falcão bate as asas rapidamente, sem voar tão alto.As principais presas do falcão são outras aves, maiores que ele, até. O falcão é um caçador muito corajoso, que pega sua presa durante o dia, usando sua velocidade e agilidade. Ele pode perseguir outro pássaro, agarrando-o no ar com as garras. Ele derruba a presa e, no chão, mata o bicho com o bico em forma de gancho.Seu jeito de caçar mais espetacular é o mergulho. O falcão voa o mais alto que pode para achar a caça. Quando a encontra, pára no ar antes de se jogar sobre a presa, juntando as asas contra o corpo para conseguir a máxima velocidade, como se fosse uma flecha. No último instante, ele joga as garras para a frente como se desse um soco a toda velocidade, nocauteando a vítima.Existem mais ou menos 60 espécies de falcões em quase todo o planeta, menos nos Pólos. O maior é o falcão-gerifalte, que vive em regiões frias, desde a América do Norte até a Sibéria. O menor é o falcão-pigmeu que vive em regiões quentes da Ásia e tem o tamanho de um pardal.Muitos falcões, ao invés de construir ninhos, põem seus ovos em ninhos abandonados de outros pássaros. O trabalho de chocar os ovos e cuidar dos filhotes é dividido pelo casal.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Odor desagradável... Sargaço ou Efluentes dos Prédios.





















O sargaço é recolhido das praias e passa por uma secagem. Em seguida, é triturado e submetido a um processamento químico para poder ser utilizado como base para a filtragem. Os principais metais retidos pelas algas são o chumbo, o zinco e o ferro, que são altamente poluentes. Depois de filtrados, eles podem ser reaproveitados, assim como o próprio sargaço. "O método retém de 80% a 90% desses metais", diz o oceanógrafo Zanon Passavante, que coordena o projeto junto com as engenheira químicas Marta Duarte e Valdinete Lins.
Atualmente, as algas estão sendo recolhidas da praia de Piedade, em Jaboatão. Coletam-se, em média, 23,5 toneladas por mês. "Em algumas épocas do ano, coleta-se menos, em função de correntes marinhas e ventos", explica o pesquisador. Do total recolhido, parte foi encaminhada a uma empresa, que já está usando a técnica de filtragem dos resíduos.
O possível impacto ambiental provocado pela retirada das algas é insignificante, pois as plantas recolhidas na areia já estão mortas e dificilmente retornariam à água. "Haveria impacto se as retirássemos do mar. Na areia, elas só causam transtornos para os freqüentadores da praia", garante Passavante.
Atualmente, os pesquisadores estão avaliando a quantidade de sargaço disponível para o uso em larga escala. O próximo passo será otimizar a capacidade de absorção das algas. Os cientistas prevêem concluir a pesquisa em 14 meses.

Fonte:
Pedro LentCiência Hoje/RJ